sábado, 12 de maio de 2012

MÃE (Pe. Joãozinho)

Mãe, voce foi nove meses de espera
já me amou sem saber como eu era
preparou o enxoval para mim.
Mãe, nem sentias o meu carinho,
mas eu bem lá dentro sozinho
já te amava e cantava assim

Vou nascer e vou cantar e vou viver,
vou sorrir e sorrindo vou te agradecer
vou dizer que tu és a minha flor,
e cantar com carinho, alegria e amor.


Mãe voce foi tanto tempo meus braços,
minhas pernas eu fui teu cansaço,
o teu colo era um berço pra mim
Mãe, escutavas apenas um choro.
Era o meu coração como coro
que te amava e cantava assim.


Vou crescer vou cantar e vou viver,
vou sorrir e sorrindo vou te agradecer
vou dizer que tu és a minha flor,
e cantar com carinho, alegria e amor.

Mãe, voce foi tanto tempo amiga,
me escutou e sorriu na fadiga,
quando a vida chorou para mim.
Mãe, eu cresci mas ainda sou filho,
"Te amo" e repito o estribilho
que a vida ensinou e é assim

Vou vencer vou cantar e vou viver,
vou sorrir e sorrindo vou te agradecer
vou dizer que tu és a minha flor,
e cantar com carinho, alegria e amor.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

LIÇÕES DE VIDA (Autor desconhecido)

Há certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado. O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caxinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal.

Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse:
- "Isto é pra você, paizinho!".
Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia.
Gritou, dizendo:
- "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa?"
A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse:
- "Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, Papai."
O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.
Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.


De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais, filhos, irmãos e amigos.....
Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita que esta.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

LIÇÕES DE VIDA (Autor desconhecido)

Lá estava eu com a minha família, de férias, num acampamento isolado, com carro enguiçado. Isso aconteceu há 10 anos, mas lembro-me disso como se fosse ontem. Tentei dar a partida no carro. Nada. Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho que passava por ali. Minha mulher e eu concluímos que éramos vitimas de uma bateria descarregada. Sem alternativa, decidi voltar á pé até uma vila mais próxima, a alguns quilômetros de distância. Duas horas e um tornozelo torcido, cheguei finalmente a um posto de gasolina. Ao me aproximar do posto, dei-me conta de que era domingo de manhã. O lugar estava fechado, mas havia um telefone publico e uma lista telefônica caindo aos pedaços. Telefonei para a única companhia de auto-socorro localizado na cidade vizinha, a cerca de 30 km de distancia. Zé atendeu o telefone e me ouviu enquanto eu explicava meus apuros.


- Não tem problema - ele disse quando dei minha localização normalmente estou fechado aos domingos, mas posso chegar aí em mais ou menos meia hora.


Fiquei aliviado que estivesse vindo, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras que essa oferta de ajuda significaria.
Ele chegou em seu reluzente caminhão-guincho e nos dirigimos para a área de acampamento. Quando saí do caminhão, me virei e observei com espanto o Zé descer com aparelhos na perna e a ajuda de muletas.
Ele era paraplégico!


Enquanto ele se movimentava, comecei novamente minha ginastica mental em calcular o preço da sua boa vontade.
- É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão ir embora.


O Zé reativou a bateria e enquanto ela recarregava, distraiu meu filho pequeno com truques de mágica. Ele até mesmo tirou uma moeda da orelha e deu para meu filho.
Enquanto ele colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.
- Oh! nada - respondeu, para minha surpresa.
- Tenho que lhe pagar alguma coisa.
- Não - ele reiterou. Há muitos anos atras, alguém me ajudou a sair de uma situação pior do que esta, quando perdi as minhas pernas, e o sujeito me disse apenas para "passar isso adiante". Portanto, você não me deve nada.


- Apenas lembre-se: Quando tiver uma chance, "passe isso adiante".

LIÇÕES DE VIDA (autor desconhecido)

Um casal completava 60 anos de casamento e uma das netas perguntou à avó: Vózinha, como é que a senhora agüentou o vovô até hoje? Ele é uma pessoa muito difícil de tolerar. A vovó, com um sorriso de serenidade respondeu à neta:

- É simples minha filha. Eu sempre tive comigo uma balança imaginária. Colocava num dos pratos as coisas ruins que seu avô fazia. No outro prato da balança eu depositava as coisas boas. E o prato sempre pendia para o lado das coisas boas.


Nós também fazemos uso da balança imaginária. Mas, muitas vezes, o peso que atribuímos às coisas ruins é desproporcional, e a balança tende a pender mais para esse lado.
Vez que outra é importante que façamos uma aferição na nossa balança, para verificar se ela não está desregulada, pendendo muito para o lado dos equívocos.


"Saibamos valorizar as boas ações."



quarta-feira, 9 de maio de 2012

"UM LEMBRETE PARA OS EQUIVOCADOS"

“Você já notou que há sempre uma praça ou pracinha próximo às Igrejas?
Por certo, você percebeu também que na praça, as pessoas se encontram, batem papo, riem, às vezes caminham buscando a saúde através do exercício físico, falam de negócios, futebol, namoram e se abraçam, se beijam ou apenas assentam nos bancos para observar enquanto as crianças brincam, gritam, correm, etc.
A praça é para isto mesmo; para o lazer do povo.

Ao contrário, na Igreja, as pessoas entram respeitosamente, se ajoelham, olham para o Sacrário e rezam sozinhas em voz baixa, para não perturbar os outros, ou, rezam em conjunto com os demais. Esperam silenciosamente no seu lugar as celebrações. Participam piedosamente. Só isto. Não conversam como na praça, nem fazem as outras coisas que se pode fazer numa praça porque respeitam o ambiente da Igreja e respeitam também os direitos dos outros que buscam a Igreja para orar.

Pois é. A Igreja é para isto mesmo; para falar com Deus, falar de Deus ou silenciar diante do sagrado.

É isto. Cada lugar tem a sua razão de existir. Observe se você tem se comportado direitinho na praça. A praça não é lugar apropriado para rezar. Não vá rezar na praça e perturbar o direito dos outros ao lazer. Saiba respeitar a praça. A praça não foi construída para lugar e ambiente de oração. Deus está em todo lugar, mas, Ele quer respeitar o seu direito ao lazer.

Por isso, respeite também o “TEMPLO, CASA DE DEUS, E OS FILHOS DE DEUS” ali presentes”.